Salão Principal

BY URSULA BAN
Played by FeeH

BY PETER PETIGREW
Played by Ric

Eu não tenho muito do que reclamar do Hogwarts, tudo bem que estudar é um verdadeiro tédio e acaba com toda a graça da coisa. Mas foi aqui que fiz todas as minhas amizades, criei laços importantes com pessoas importantes, o que me tornou alguém também importante. Além do mais, aqui em Hogwarts, é um dos lugares mais seguro de todo o mundo e do jeito que as coisas andam é perigoso ficar andando por ai, então é melhor ficar aqui, debaixo das asas de Dumbledore, aproveitando essa saborosa comida, que me enfeitiçou de um jeito tão forte, que eu não consigo parar de comer. E novamente eu repito, só não sou completamente obeso, por que tenho sempre que subir esses lanças de escadas. Que acabou estragando todo o lugar, as vezes, quando acabo de comer, tenho no meio do caminho, sento e espero um pouco. Para poder recuperar o folego, talvez, eu tenha que fazer isso daqui a pouco, afinal, to começando a sentir que estou enchendo, mas isso ainda há um espaço em meu estomago. Por isso, vou empurrar a comida, que apertando, eu aguento comer mais.

Com todos ali, sentados a mesa, algunas apenas batendo o papo e outros apenas comendo. Uma conversa amigavel começou a rolar, não só da casa da Grifinória, como todas as outras, exceto é claro, a Sonserina. Merlin é pai! Logo a Dorcas chegou, com seu jeito atrapalhado, mas ao mesmo tempo encantador. De certa forma, ela parece bastante comigo, belo menos no ato de comer e é desastrada pra burro também. E eu tenho uma leve impressão de que ela está afim de mim. Pelo menos pelas atitudes dela, quando está proxima, se bem que eu não sei como ela quando eu não estou proximo dela, mas um dia desses eu posso saber, um rato é um otimo espião. Falei sobre a boa forma dela, que por sinal, é de invejar bastante menininhas do castelo. Principalmente aquelas gordinhas, cheias de espinhas e cabelos crespos. Mas assim como ela disse, esquecer a forma e passar para a comida. Sim, essas mesmo é das minhas.

Eu, como um bom conhecedor da culinária de Hogwarts, comecei a falar sobre a comida, pois sei o gosto de tudo. E é sempre bom partirmos do melhor para o pior. Por que ai o melhor acaba e o pior não te sustenta. Amostrei para ela a coisa mais deliciosa que os elfos fazem. A famosa torta de limão, é de lamber os dedos, a mão, o braço. É uma delicia. Principalmente comer a noite, enquanto todos estão dormindo. É mais emocionante. Vendo ela passando a torta pelos lábios, fez minha boca encher de agua. Mais do que o normal, se é que me entende. Os lábios dela pareciam tão deliciosos com aquele creme de limão. Vendo aquele pedaço de torta caindo na vestes dela. Foi como aqueles filmes de camera lenta. Pude ver o pedacinho girando e girando, até tocar a vestes. Me segurei para não apanhar aquele pedacinho e colocar na boca. Ou melhor, me controlei para não pegar a torta dos lábios dela, utilizando os meus. Me chame de ridiculo, mas ela comendo a torta, estava incrivelmente sexy.

Não pude deixar de rir com os comentários dela em relação a torta, o doce havia ganhado mais uma fã. E todos podiam ver que não era apenas eu que era viciado em comida. É que eles apenas não sabem degustar uma otima comida. Digo e repito novamente, antes de sair desse castelo. Irei roubar um desses elfos para mim. Não conseguirei viver sem essas comidas, a não ser, que eu me case com uma mulher que cozinhe muito bem.
Logo perguntei a Alice sobre os programas para o Dia. E ela propôs, de irmos todos juntos para Hogsmead, até que é uma idéia bem interessante, se eu não estivesse tão cansado e com a barriga estourando, iria criar coragem e iria. Mas não farei isso, ficarei pelo colégio. Irei descobrir o que os marotos estão fazendo, o que estão tramando, para que eu não fique de fora. – Ia ser bem interessante. Mas tenho que encontrar, o Sirius daqui a pouco. Então nem dá para mim ir agora. Dei um tapinha na barriga – E também, digamos que não estou em condições de ficar andando por ai.

Vi quando algumas das meninas começaram a cochicar, cara, eu realmente odeio isso. Cá entre nós, sou um cara super curioso. Tentei até parar de mastigar para ver se eu conseguia ouvir alguma coisa, mas tudo foi em vão. Me bateu uma curiosidade tão grande que eu estava ficando incomodado com aquilo tudo. A vontade que sinto era de me transformar em um rato e ir para perto, para poder escutar. Mas tá cheio de gente e eu chamaria a atenção com certeza. Mas quem chamou mais a atenção foi a Dorcas ao derrubando o suco. Não pude deixar de rir com aquela situação. Normalmente sou eu que faço essas proezas, mas perto dela, consigo ser uma pessoa normal. – Nossa, e olha que dessa vez eu não tenho nada haver com esse acidente! Disse saindo do caminho para que não me sujasse. Olhei para a cara da Dorcas, que estava um pouco sem graça com toda aquela situação. Coloquei as mãos no ombro dela.- Liga não, isso acontece nas melhores familias. E é melhor cair na mesa, do que cair em cima de mim. Certo?
Me levantei, com certas dificuldades, estava me sentindo bastante pesado. Acho que eu realmente comi mais do que devia e precisava. Mas tudo bem, logo eu iria dar uma descomida e tudo ficaria normal como era antes . Nada como a natureza para nos ajudar a fazer essas coisas. Encher e esvaziar. O coisa boa. – Bom pessoal . Vou indo nessa, por que ainda tenho que rodar o castelo atrás almofadinhas. Até mais! E me dirigindo somente a Dorcas dessa vez. – E cuidado para não acabar matando ninguém. Disse sorrindo e piscando em seguida. Era brincadeira é obvio, é tão bom zuar alguém que comete quase os mesmo erros que você! Sai do salão e fui para a area externa.

BY Ariana Stefen
Player by Cá

Ari pra variar estava sentada sozinha na mesa da corvinal, tudo culpa da sua tímidez, sorte dela e que tem ótimos amigos que estão sempre à puxando para conversas e quem se torna amigo mesmo dela, descobre que ela tem um jeito todo especial de tratar seus amigos, mas que em multidões fica escondido por causa da sua tímidez.
Mas enquanto almoçava, Ban se juntou a ela, dando um sorriso todo fofo que foi retribuído por outro sorriso delicado e discreto de Ari.

Ban escreveu:

- Huum...bom, eu ia sentar lá, mas eu vi você sozinha aqui,
e como eu não gosto de ver ninguem sozinho, vim lhe fazer companhia. Fiz mal??

-Não, não fez mal nenhum, pelo contrário, adorei que você venho almoçar comigo...

Disse ela dando um sorriso e perguntando se ela tinha dormido, afinal dormir bem é importante e necessário para se aguentar a carga de estudos.

Ban escreveu:

- Dormi tão bem que só acordei agora. Não sei como conseguem
acordar tão cedo em um final de semana.

-Eu também não sei como conseguem acordar tão cedo, mas conseguem, bom eu não sou da que acorda cedo então acordei apenas um pouco antes de você.

Falou ela tomando um pequeno gole do seu suco e então voltando atenção para um menino que resolveu se juntar à elas e pelo visto deveria ser novo na escola, pois Ari não se lembrava dele.

John escreveu:

- Olá, posso me sentar aqui com vocês? Sabe esta vazio aqui...

Ban escreveu:

- Acho que pode sim. Quanto mais gente é melhor, né Ari?

-Claro que pode, por favor sente-se, fica à vontade.

Disse Ari de um jeito delicado e todo receptivo, porém logo olhou prar o menino que parecia ter caído ou algo do tipo e Ari perguntou se estava tudo bem.

-Tá tudo bem? se machucou?

Mas pareceu que Não pois ele estava logo se sentando e conversando, sabe se apresentando para as meninas.

John escreveu:

- Então, quais seus nomes mesmo? Sou John Mathew, Lufa lufa,
mas me chamem apenas de John. Espero não estar atrapalhando.

-Ariana Stefen, mas pode me chamar de Ari...imagina não está atrapalhando em nada John.

Disse Ari comendo mais um pouco do que tinha colocado em seu prato e demorou uns segundinho longos mastigando e assim que engoliu e limpou a boca no guardanapo, Ari perguntoiu.

-Então... vocês vão no vilarejo de tarde?

Falou ela mexendo no que tinha no seu prato, mais brincando que comendo enquanto esperava a resposta deles.[/quote]

BY BLAIR COUP
played by Manu







Nada melhor do que chagar ao salão principal e ver um grande grupo de amigos reunidos não é mesmo? E eu confesso que Blair se sentia orgulhosa de tê-los como amigos, claro sempre existe aquela coisa de que uns são mais próximos que os outros e tudo mais, mas ainda sim não torna os outros menos importantes e o grupinho que estava ali era bastante divertido, nada melhor do que começar o dia com uma boa risada não é mesmo? E bom, daquele grupo Blair podia esperar pelo menos isso.

Blair se aproximara um tanto receosa de talvez estar atrapalhando alguma conversa importante das pessoas do grupo, não gostava de atrapalhar e muito menos quando as pessoas se calavam com a aproximação dela, se bem que o segundo caso, quando as pessoas se calam é muito pior, porque além de intruso você também se sente indesejado.
Mas não demorou muito para que ouviusse os outros lhe responderem, enquanto alguns falavam com ela outros simplesmente acenavam com a cabeça. Estava olhando para o outro lado quando ouviu a voz dde Dorcas.

-Atrapalhando? Nada, menina! Não seja tímida... Olha só essa torta... Apanha pra mim mais um pedaço, Peter, por favor? - ouvia a garota pedir enquanto Peter pegava o pedaço de torta para ela. Limão, Blair... Delicia!!! - ouvira a garota dizer mais uma vez antes de por o pedaço de torta na boca,ok, o comentário de Dorcas e a cara que ela fazia enquanto comia a torta deixava qualquer um com vontade também, então a garota pegara um pedaço de torta em cima da mesa e comera um pedaço.

- Realmente Dorcas, está muito bom. - falava com um sorriso para a garota. Me sentara ao lado de Sue, havia algum tempo que as duas não conversavam, sabe, precisávamos por a fofoca em dia e todas aquelas coisas.

- Sue... - fora tudo que saíra da minha boca antes de sentir algo cair em minhas pernas e olhara para Dorcas que parecia bastante constrangida e já se desculpava. - Não se preocupe Dorcas, isso acontece. - falava olhando para a garota, pouco tempo depois vira Peter sair e voltara a me concentrar em comer a minha torta de limão.

BY ALAIZABEL CRAY
Played by Sandra

Bel olhava para Diggory ainda balançando suavemente o corpo, enquanto esperava a resposta dele. Ok, talvez fosse um pouco tarde para apanharem o almoço no salão principal. Ou então não. Sempre seriam servidos, mas apenas não teriam a companhia dos restantes alunos e a morena não sabia se isso era bom, ou mau.

Amos escreveu:

- Hoje eu estou livre, por isso, estou quero aproveitar e passar a tarde com você... E não tenho nenhum dever de casa, mas quando tiver já sei a quem pedir ajuda. Nada como uma aluna da Corvinal para ajudar em deveres... E melhor ainda se for você.

Ela sorriu para ele e assentiu com a cabeça. - Sempre que quiser, é só me procurar ou mandar uma coruja. – comentou ela, corando um pouco com a ultima parte da resposta de Amos. Na verdade, Bel adorava ajudar os amigos quando eles precisavam de ajuda em deveres, pelo menos se ela soubesse como fazer. No entanto, ela tinha a certeza que havia muitos alunos na Corvinal que eram muito melhores que ela, ou seja, Bel era muito modesta.

De repente as mãos dele foram parar nos seus ombros, fazendo-a parar com o movimento que ela mantinha desde o momento em que tinha aceitado ir almoçar com Amos. Deu um sorriso meio divertido para ele ao ouvi-lo comentar que aquilo o estava a deixar tonto e não conseguiu evitar rir baixinho. Ainda mais ao vê-lo arquear as sobrancelhas.

- Me desculpe.– murmurou ela, fazendo uma carinha de anjinho. - Eu nem notei.– Bel estava um pouco nervosa. Ok, ela ficava sempre assim quando estava perto de um garoto. Porque na verdade, ela não falava muito com garotos e os únicos com quem mantinha uma conversa demorada, era com os seus amigos Corvinais, que conhecia desde o seu primeiro ano, e por isso eram como se da família. Então, esta era a primeira vez que falava tanto e se expressava com um garoto que conhecia só de vista.

Amos escreveu:

– Então... Vamos, Bel?!

Bel deu um sorriso para ele e se esticou na ponta dos pés e deu um suave beijo na bochecha dele. - Sim, vamos. – concordou ela, se virando logo em seguida, escondendo assim o vermelhão do seu rosto. Droga. Estava habituada a fazer isso com os seus amigos, mas não tinha a certeza como Amos iria reagir.

Os dois caminharam lado a lado, em silêncio, apenas ouvindo os seus passos, além dos alunos que passavam por eles, para aproveitarem o dia de descanso. Talvez eles fossem mesmo os últimos a ir almoçar no salão principal. Bel levantou os seus olhos do chão e olhou para o rapaz ao seu lado. Sorriu levemente. Ele parecia estar tão desconfortável com aquele silêncio inoportuno como ela.

- Então, quais eram os seus planos para hoje, antes de nos encontrarmos no Corujal? – perguntou ela olhando curiosamente para ele. Talvez ele fosse fazer uma partida de quadribol ou até quem sabe Xadrez com os seus amigos. Ou ir visitar o Vilarejo.

Não demoraram muito a atravessar as portas do salão principal e a morena percorreu os seus olhos por ele. Agora uma duvida: onde se sentariam? Na sua mesa, ou na mesa dele?
Talvez fosse melhor se sentarem na mesa de Amos. Assim ele não se sentira tão desconfortável, perto de Corvinais nerd’s (ou nem tanto assim) e de pessoas que não conhecia.
Olhou intensamente para a sua melhor amiga na mesa Corvinal, esperando que Ariana notasse o seu olhar e quando o fez, sorriu para a amiga, acenando e deitando a língua de fora brincando. Mais tarde falaria com Ariana. - Para a sua mesa? – perguntou Bel, começando a dirigir-se lentamente para lá e olhando com expectativa para Amos. Na verdade, quando se está com fome, nem interessa onde se possa sentar. Pelo menos era o que Bel pensava.. bem, quer dizer. Muito dificilmente, a morena se sentaria na mesa sonserina.. Detalhe à parte.

off: mil desculpas pela demora, Lippe :**[/quote]

BY ALBUS DUMBLEDORE
Played by Mari

Dumbledore tinha levantado cedo, antes mesmo de qualquer um. O silêncio em Hogwarts era agradável, mesmo com ele preferindo mil vezes o som das conversas de seus alunos entrando em seus ouvidos atenciosos.Mas tem dias que um homem precisa de um pouco de silencio para pensar um pouco sabe? No jardim, deu seu costumeiro passeio matinal, olhando tudo a sua volta como sempre. Admirando a tão amada Hogwarts que ele havia ajudado a chegar ao que é hoje.

Logo após a sua distração nos jardins, o diretor encontrou como a maior parte das vezes um elfo Thinger, um elfo simpatico e sempre bem disposto fosse em que situaçao fosse. Apos a conversa curta com o elfo Dumbledore dirigiu-se ao seu gabinete. Tinha coisas importantes a fazer, e uma delas era convocar uma reunião com todos os professores. Ele escreveu a carta, e depois de pronta, entregou-a a uma das corujas da torre, que voou ao seu destino. O resto do seu tempo, gastou com os demais afazeres que tinha que cumprir.
Albus levantou-se vagarosamente e, no mesmo ritmo, caminhou até o Salão Principal. Mal acordará e já estava na hora do almoço, aos olhos do diretor, o tempo era algo estranho, algo que a cada dia que se passava, parecia aumentar a velocidade, acelerar. O tempo passava muito rápido, rapido até demais aos olhos do director.

O almoço estava maravilhoso como sempre. O cheiro da comida era de dar água na boca, e a beleza dos pratos era de mesma adimiração. Ele se sentia orgulhoso de ter elfos tão eficientes e ao mesmo tempo tão amaveis e fiéis. Elfos que ele admirava e os respeitava era so uma questao de simplicidade e honra sabe? O almoço estava magnifico, era notavel a quantidade de alunos que repetia vezes sem conta o prato principal... teria que dar os parabens aos elfos, afinal eles nao era apenas uns criados quaisqueres mas sao seres vivos, seres que sofrem seres que precisam de carinho de se sentirem admirados. E uma coisa era certa Albus admirava aqueles elfos e os admirava muito. Albus terminou o almoço e se dirigiu ao seu gabinete lentamente e se sentou.

Boa Tarde caros colegas- disse vendo alguns professores entrando no seu gabinete- Horace, Peter, Jason, Léo- deu um aperto de mao- Maryanne, Anna, Annelise, Amanda, Minerva- cumprimentou todas com um beijo no rosto- Se sentem por favor- esperou os colegas se sentarem e se sentou na sua poltrona tambem- Bem... acho que voces nao sabem porque eu vos chamei aqui mesmo- Dumbledore se debruçou sobre a mesa- Entao é o seguinte, eu tive a ideia de fazer o baile de natal, mas nao seria um baile qualquer nao- sorriu- Seria um baile de gala e cada aluno teria um par - fitou cada professor esperando alguma reaçao e continuou- E em diferentes aulas eu pedia a colaboraçao de voces para ensinarem os alunos a dançarem a valsa,no fim do baile seriam eleitos o rei e a rainha do baile... que acham?- terminou a proposta e ficou esperando alguma reaçao deles

off: este post esta postado como se todos os professores ja la estivessem off
off: tb encontrado no salao principal e no gabinete do diretor[/quote][/color]

BY AMOS DIGGORY
Played by Lippe

Ajudar aos outros, era por essas atitudes que o jovem monitor lufano ficou conhecido em Hogwarts, porém a sua mais nobre atitude não era ajudar e, sim, pedir ajudar ajuda aos outros, as pessoas que ele sabia que o ajudariam e que teriam a sua atenção independente da hora ou do momento. Sorriu em resposta a corviniana. Ela era mais uma em sua lista de quem ele poderia pedir ajuda quando precisasse. E certamente a procuraria, se não pensar muito, porque se ele parar para pensar pode acabar desistindo. Diggory era um rapaz indeciso, não parecia, não naquele momento, porque ele deixava tudo por conta de sua impulsividade, aproveitar, ser guiado por ela, e responder conforme seu coração texugo queria.

Diggory colocou as mãos nos ombros dela e a tontura foi apenas uma desculpa. Na verdade ele estava incomodado com o movimento da garota, um movimento de para frente e para trás que o fazia deixar mais nervoso, um nervoso não de raiva, todo aquele seu movimento parecia o deixar um pouco constrangido, fazendo pensar um pouco mais rápido para responde-la mais rápido. Ela lhe lembrou um pendulo com sua hiperatividade.

O rapaz corou um pouco, quase nem deu para perceber não só pelo que estava sentindo e de ter parado a garota, mas pelo beijo em seu rosto. Corou por vê-la corar também. Parecia que os dois estavam um pouco tímidos com suas próprias ações, talvez nem eles mesmos se conheciam por dentro. Pelo menos, Diggory não se conhecia com toda aquela timidez com uma garota. Tudo bem, ele não era tão perfeito com as garotas, e nem mesmo era com Bel, já que suas conversas não passavam de cumprimentos diários, e agora já a estava convidado para passar o dia. Esse, certamente, não é o Amos Diggory. Depois daquela reação ambos caminharam para o Salão Principal, e o silêncio tomou conta deles. O lufano estava um pouco envergonhado pelo beijo ganho, tentou não olhar para ela, apenas pensar no caminho a ser seguido por eles.

- Meus planos?! – repetiu ele um pouco confuso. Bel fez ele voltar de seus devaneios e ele sorriu sem graça olhando para a garota. Tentou lembrar se iria fazer algo importante, e o pior iria mesmo, monitorar a escola, mas um dia a menos não fazia importância para ele, o importante era que ele estaria em boa companhia. – Não ia fazer nada... Talvez ficar mofando dentro do Salão Comunal. – respondeu coçando a cabeça, e depois sorriu. – Ainda bem que encontrei com você Mel... – ao perceber o erro com o nome dela, ele olhou para frente e corou. Diggory queria entender o porque dele a confundir sempre com o doce que as abelhas faziam. E para piorar a sua situação, ele não tinha uma resposta concreta. Diggory não teve mais coragem de olhar para a garota, apenas queria que o Salão Principal chegasse logo.

Já disse que você é um idiota? Não... Então... Digorry você é um idiota! – pensou o lufano com raiva de si mesmo. Como estava agindo como um verdadeiro idiota, e a garota provavelmente não iria querer depois ficar a tarde com ele. Tentaria concertar assim que chegassem no Salão Principal, e durante o almoço, se eles ainda o tivessem. Conforme chegavam perto do local via muitos alunos saírem, muitos abandonarem o local, e eles ainda nem tinha chegado. No caminho cumprimentou alguns amigos lufanos que passavam por eles. Diggory teve vontade de correr estava completamente morto de fome, mas ele era educado e também um cavalheiro, não fez nada do que pensou, apenas acompanhou a garota, e nada como ver aqueles outros alunos saírem para melhorar sua face e criar coragem e olhar para a garota e sorrir.

Finalmente o Salão Principal, vazio assim poderia dizer. As quatro mesas que cobriam seu chão estavam cheias de comida, porém não tinha tantos alunos assim para come-las. A grande maioria pertencia aos grifinorianos. Alunos que gostavam de ficar juntos independente da hora e local, aquela casa sim tinha uma amizade entre si que ninguém poderia discutir ou questionar. A questão verdadeira era em qual mesa eles almoçariam. Corvinal ou Lufa-Lufa? Indecisão da parte dele, e sugestão da parte da garota. Não queria questionar e muito menos se complicar mais do que nos corredores. Assim, Diggory seguiu Bel para a mesa de sua casa. Uma mesa que ficava entre a guerra entre Sonserina e Grifinória.

Sentaram mais ou menos no centro da mesa. Diggory primeiro indicou um lugar para a garota e deixou-a sentar primeiro e depois se sentou ao seu lado. Sorriu para ela e pegou o prato que estava a frente da morena. – Não se incomode com os comentários dos sonserinos... São provocantes e invejosos... – comentou ele sorrindo e olhando para a garota diretamente, a vergonha que ele tinha deixou para atrás, para fora do Salão Principal assim que passaram pelas grandiosas portas de mármore. – Deixa que eu te sirvo... – e desviou dela para a mesa, tinha tanta coisa boa, que sua boca encheu d’água só dele olhar. – Vai querer o que, Bel?

BY JONH MATTEW
Played by Felipe

Que vexame. As duas garotas tinham percebido que John havia caido, na verdade tinha se machucado, mas não demonstraria isto, seu cotovelo ficou um pouco arranhado, porém nada muito aparente. Ouviu as perguntas das garotas perguntando se ele estava bem, apenas fez um sinal positivo com a cabeça ja se ajeitando. Depois de um tempo ouviu os nomes das duas garotas; Ban e Ari. Uma delas parecia chamar mais a atenção do garoto, uma aluna da casa da Corvinal, tinha um charme que mechia com a cabeça de John.

Todos do salão principal ja estavam saindo, também deveras, estava quase ficando de tarde, estavam todos indo ou para seus salões comunais, ou para hogsmeade, ou para o exterior do castelo. Terminou rapidamente de comer e olhou para as duas garotas, abriu um sorriso dizendo animado:

-Então, vamos para Hogsmeade? Poderiamos arrajar alguma coisa para fazer!

Era bom os alunos irem rápidamente, pois John havia sido convidado para uma festa mais tarde a fantasia secreta, as duas garotas provavelmente deveriam ter sido convidadas para a festa, mais tarde falaria sobre o assunto. Começou a sair do banco mesmo tropeçando nos próprios pés ele ajudou as duas garotas a se levantarem dos bancos, logo após isto começaram a andar para fora do Salão principal em caminho de Hogsmeade.

OFF: ee post ruim, to meio com pressa para assistir o jogo do Palmeiras *-*
Próximo post meu será em Hogsmeade..não sei aonde ainda..pode ser no cabeça de javali?

BY URSULA BAN
Played by FeeH



Tinnha me sentado com a Ari no almoço, já que ela estava sozinho e as pessoas com quem eu constumava ficar estavam todas acompanhadas. Como eu sou uma pessoa muuuuito solidária, fui fazer companhia para ela.

Ari escreveu:

-Não, não fez mal nenhum, pelo contrário, adorei que você veio almoçar comigo...

Sorri alegre para ela. Concerteza eu já estava pensando na hipótize de estar atrapalhando ela, mesmo que ela estivesse sozinha e sem fazer nada. Que foi?? Tem pessoas que se incomodam pelo simples ato de nos sentarmos ao lado delas. Sinistro .

Ari escreveu:

-Eu também não sei como conseguem acordar tão cedo, mas conseguem, bom eu não sou da que acorda cedo então acordei apenas um pouco antes de você.

- Ah, eu sou assim. Não acordo nem em dia de aula, muito menos em final de semana.

Ri, enquanto o menino da Lufa chegava até a nossa mesa. Aliás, ele já chegou chegando. Chegando e caindo, por sinal. Mas isso é um mero detalhe, que ninguém percebu =x. Eu pelo menos fingi que não percebi, quem sabe ele não se sentia menos constrangido, porque colega...que tombo. Mas a Ari perguntou se ele tinha se machucado, o que me fez realmente olhar para ele, se levantando. Quando ele se ajeitou, olhei para a Ari e ergui uma sobrancelha, voltabdo a minha atenção para a comida, terminando de come-la.

Ari escreveu:

-Então... vocês vão no vilarejo de tarde?

Eu não tinha planos para aquela tarde, quem sabe eu passaria mesmo no vilarejo, para dar uma volta, quem sabe ir na Zonko's, ou na Dedos de Mel *baba*. Eu ia responder, porém John foi mais ráipo do que eu.

John escreveu:

-Então, vamos para Hogsmeade? Poderiamos arrajar alguma coisa para fazer!

- Eu tava pensando nessa possibilidade agora! - disse animada - Tava pensando em ir na Zonko's...ou na Dedos de Mel. Amo aquele lugar. Vamos Ari?? - disse olhando para a garota, que agora brincava com a comida.

BY ALAIZABEL CRAY
Played by Sandra

Bel passou a mão pelos cabelos, colocando uma madeixa que lhe caia para a frente dos olhos, atrás da orelha. Ou pelo menos tentar, uma vez que o seu cabelo era um pouco curto na parte da frente.
J
á estavam quase chegando no salão principal, e a morena dava graças a Merlin por isso, uma vez que estava a morrer de fome. O silêncio entre ela e Amos era bastante estranho, então foi quase com prazer que Bel decidiu quebrá-lo, perguntando o que iria fazer durante a tarde, antes de se ter encontrado com ela no Corujal. Na verdade, ela estava a gostar de estar na companhia do rapaz. Sentia-se bem ao seu lado e não entendia como tinham demorado tanto tempo a se tornar amigos. Mas vale mais tarde do que nunca, certo? Pelo menos era isso que dizia um ditado trouxa.

Talvez mais tarde ele pudesse acompanha-la no baile de mascaras que tinha sido organizado pelos alunos. Quer dizer, ela tinha ali o convite no bolso, que lhe fora entregado durante a noite do dia anterior. E pela maneira como viu os seus colegas falando dessa festa, achava que Amos também tinha sido convidado, certo?

Amos escreveu:

– Não ia fazer nada... Talvez ficar mofando dentro do Salão Comunal. Ainda bem que encontrei com você Mel...

Bel corou um pouco quando ele lhe chamou de mel, mas não conseguiu evitar uma baixa gargalhada sair dos seus lábios. Na verdade ela não se importava que ele a chamasse assim. Ok, era um pouco estranho, uma vez que ninguém a tratava desse modo, além de talvez os seus familiares.
Era diferente, mas não podia dizer que desgostasse. Até achava bem querido.

- É legal você me chamar de Mel. – comenta corando um pouco mais e mantendo o olhar no caminho. – Nunca ninguém de Hogwarts me tratou assim. – continuou, ao mesmo tempo que entravam pelo salão e olhou para ele nesse momento, sorrindo suavemente. Como tinha imaginado anteriormente o salão não estava tão cheio como devia estar. Contudo, Bel não se importava.

Ambos seguiram para a mesa de Amos, ou seja a Lufana. Nunca tinha sentado la. Alias ela sempre sentava na sua mesa, excepto hoje. Mas algum dia tinha de quebrar as regras, certo? Alem que duvidava que Amos se sentisse realmente à vontade na sua mesa. Só esperava que os seus amigos não ficassem tristes ou ofendidos, por ela não estar com eles naquele momento. Apesar de ela estar com os Corvinais sempre. Uma hora ou duas não faria muita diferença, pelo menos era o que ela achava.

Ela se sentiu um pouco estranha naquela mesa. E porque? Devido ao facto de estar a ser olhada por Sonserinos e estar entre a guerra da Grifinória e da Sonserina. Apesar de intimamente torcer pelos vermelhinhos, mas não estava habituada a ter pessoas a encarando, uma vez que sempre ficava bem escondida na sua mesa.

Se sentaram e não demorou muito para que Amos pegasse no seu prato, fazendo menção de a servir o que a fez corar um pouco. Droga, odiava corar e desde que tinha colocado os pés para fora da cama hoje, já tinha corado mais de cem vezes. Devia haver uma lei em algum lugar do mundo que proibisse que alguém pudesse ficar tantas vezes vermelho. E ela sem duvida que deveria seguir essa regra.

Amos escreveu:

– Não se incomode com os comentários dos sonserinos... São provocantes e invejosos...

Bel arregalou um pouco os olhos. Ele tinha respondido a um pensamento dela. Será que estava tão na cara? – É que é estranho estar aqui, onde eles me possam ver.. eu não gosto muito deles. – confessou para Amos, enrolando uma mexa de cabelo nos seus dedos enquanto olhava de esguelha para a mesa. Em seguida suspirou e voltou o seu olhar para o rapaz que estava perto de si.

Amos escreveu:

– Deixa que eu te sirvo...Vai querer o que, Bel?

A morena olhou para a mesa lufana com atenção, tentando escolher o que comer no meio de todas aquelas iguarias. Nunca iria se habituar a ter tanta coisa na mesa e ainda pior que isso era escolher algo para comer.– Hum... hoje estou com vontade de comida italiana. – comenta sorrindo para o rapaz. – Macarrão, por favor. – continua, apoiando um cotovelo na mesa, tentando ver onde estava o recipiente com a comida que ela queria. Não muito longe dali, claro.

Serviu se com suco de abóbora e deu um pequeno gole, pousando o copo em seguida. – Obrigada por me ter convidado para almoçar.– diz ela sorrindo docemente. Bel mantinha o seu olhar fixo nos seus olhos assim como os seus movimentos. - Então.. para onde você vai me ‘raptar’ – disse a ultima palavra fazendo aspas com os dedos – durante a tarde? – concluiu um pouco curiosa.

BY ARIANA STEFEN
Played by Cá

Ari adora o jeito espontâneo e alegre de Ban, coisa que ela não era, talvez por serem tão diferentes eram amigas que se davam muito bem, mas tinham uma coisa em comum não conseguir acordar cedo, afinal sono é o que há de bom, ainda mais em finais de semana.

Ban escreveu:

- Ah, eu sou assim. Não acordo nem em dia de aula, muito menos em final de semana.

-vamos combinar que finais de semana foram feitos para se dormir mesmo.

Disse Ari com um sorriso delicado. Depois ela voltou sua atenção para John que chegou se machucando caindo com toda, mas dizendo que estava bem, o que fez ela sorrir.

Enquanto dava uma geral no salão principal, ela viu Bel chegar com Amós um lufano que era amiga de Bel e com seu jeito sempre divertido Bel foi logo acenando e botando a língua pra Ari que apenas sorriu de volta e mandou um beijinho para à amiga.
Mas como a menina estava sem foma acabou apenas ficando mais mexendo na comida que comendo e foi logo perguntando se John e Ban queriam ir ao vilarejo e foi logo aceito esse passeio de final de semana.

John escreveu:

-Então, vamos para Hogsmeade? Poderiamos arrajar alguma coisa para fazer!

Ban escreveu:

- Eu tava pensando nessa possibilidade agora! - Tava pensando em ir na Zonko's...ou na Dedos de Mel. Amo aquele lugar. Vamos Ari??

-Claro vamos sim, adoro ir no vilarejo ainda mais na dedosdemel tem cada doce delicioso.

Diz ela soltando de vez o prato quase sem mexer na comida e foi logo se levantando e quando estava quase de pé John ajudou ela a sair do banco, ela tocou rapidamente a mão dele e murmurou um obrigada toda sem jeito e ao mesmo tempo sentiu seu coração pular fortemente o que a fez pensar "o que era aquilo" e com medo de ser percebido por alguém ao redor com a menina ficou sem jeito, ela foi logo soltando a mão dele e indo pro lado de Ban para caminhar para o vilarejo.

off: Ban e John, postem onde quiserem no vilarejo onde vocês postarem eu levo a Ari com o maior prazer. beijos[/quote]

Quem poderia pensar em sonserinos numa hora daquelas, numa hora em que sua barriga involuntariamente pedia por algo para a sustentar, para poder parar em pé, energia a mais para agüentar o resto do dia. Uma única pessoa se preocupava com aquele tipo de gente e com seus comentários importunos e cheios de veneno. Amos Diggory se preocupava não com eles, mas com a garota que ele acompanhava. Ela conhecia Hogwarts, que aluno não conhecia, porém não estava familiarizada com os comentários e a presença das víboras durante as refeições. Talvez fosse uma péssima idéia tê-la levado para almoçar em sua mesa, talvez seria melhor terem ido a mesa dela, a corviniana. Por que ele teve que se egoísta? Já estavam lá, e agora ele lutaria para deixa-la bem, lutar pelo seu bem-estar. Diggory estava acostumado com as frases, mas ela não, e fez o que sempre fazia não lhes dava atenção, apenas sorria para a garota enquanto colocava um pouco de macarrão em seu prato, e despejava cuidadosamente o molho por cima. E assim pousou o prato no lugar de origem na frente da garota. Até ficou com vontade de comer macarrão e estava decidido a acompanha-la.

- Desculpe tê-la trazido para minha mesa... Não pensei que haveria tantos sonserinos ainda essa hora. – falou um pouco envergonhado, era culpa dele, quem convidou ela, ele, então a culpa era toda do lufano, e não foi apenas convida-la ele tinha também a trazido para sua mesa, perto do covil da cobra. – Prometo que da próxima vez eu como na sua mesa. Acho que lá será mais seguro. Desculpe mesmo. – e pousou seu prato a sua frente, sem ter aquele exagero de comida, não estava com tanta fome assim, mas era o necessário para não passar fome até o final do dia, quando chegaria o jantar. O jantar, o melhor jantar que ele já provou em toda sua vida. Sua mãe era uma ótima cozinheira, mas não se comparava aos elfos domésticos da escola, a diferença era que sua mãe era ótima com doces e os elfos com os salgados. Só pensar naquilo o macarrão não iria ser suficiente. Só de pensar que não iria jantar, porque acabou de lembrar que tinha lago mais importante para fazer naquela noite. A festa da Roxanne e da Susan. E o pior ele não tinha fantasia, era isso que ele tinha esquecido, de avisar a mãe que precisava de uma fantasia urgente, olha que avoado.

Sorriu sem graça quando ela mencionou que ele iria rapta-la, já mais faria isso. Mas entrou na brincadeira da garota. – Não posso contar onde é o meu esconderijo. Só sei que irei pedir uma boa quantia para devolve-la a seus amigos. – brincou dando uma leve gargalhada começando a comer seu macarrão, que por sinal estava delicioso. – Na verdade estava querendo mudar o período do seu ‘rapto’... É... Quem sabe para a noite? É que eu vou a uma festa aqui na escola. A festa da Rox e da Sue. E bem... – respirou fundo, e limpou um pouco da boca que estava suja por causa do molho. – Bem... Pensei se poderíamos ir juntos? – estava nervoso quanto ao pedido, não queria cancelar o passeio, mas só o anseio de que iria a festa e não tinha fantasia atrapalharia tudo, e ele não queria que nada atrapalhasse o passeio dos dois, por isso seria melhor mudar. – Não queria cancelar o nosso passeio, mas é que estou sem fantasia, e ainda não sei qual usar... – disse com o talher pousado no prato ainda cheio de macarrão. Olhava para a garota um pouco corado, um pouco mais nervoso, sentia que seu coração iria pular para fora do peito, qual poderia ser a resposta dela. – Você foi convidada, não foi? Senãofoiestásendoagora. – falou quase sendo uma intimação para ela ir com ele, olhas as besteiras que ele falava quando estava nervoso e um pouco confuso.

Diggory desviou o olhar dela para a mesa, observou toda aquela comida, os pratos cheios de restos, e o seu próprio prato ainda cheio, com todo aquele macarrão. Parecia um guloso, por ter pegado tanto e não comido. Mas não era isso toda aquela insegurança havia deixado-o sem fome. Sem mais aquela necessidade de se alimentar. Queria mesmo era poder sair dali e correr para poder encontrar logo uma fantasia e depois poder passar um pouco mais de tempo com a garota corviniana. Passar o tempo que ele sabia que demoraria a chegar.

- Desculpe sair assim, mas eu preciso resolver esse assuntos... Achar essa bendita fantasia. – esperou para fazer algo inesplicavel. Esperou ela terminar de comer para não deixa-la sozinha em sua mesa, tinha sido tão cavalheiro e agora chutaria o balde. Explicou se levantando. - É… Mel… Eu vou lá na entrada do seu Salão Comunal as oito, tudo bem? Vou espera-la para irmos junto. – e deu um beijo na bochecha dela, saindo correndo pelo Salão Principal, sem rumo qualquer, torcendo para ela querer ainda ir com ele, e nenhum sonserino lhe passar o pé para ele cair.

BY DORCAS MEADOWES
Played by Fatinha

Sabem, quando você tem aquela impressão que alguma coisa vai acontecer? Quando uma vozinha, quase imperceptível sussurra para a gente, quando mal acabamos de acordar, alertando para que a gente não saia da cama, mas achando que é sonho, simplesmente a ignoramos? Pois então... tenho que aprender a ficar mais atenta a elas!

Tudo até que estava indo bem, estava lendo aquele livro simplesmente fantástico trouxa, Romeu e Julieta, tão calma, distraída, ate chegar no salão. Certo, até ai, nada de mais. Encontrei as garotas á mesa, sorri para elas, cumprimentei alguns conhecidos, acenei e tudo mais, mas de longe, como se eu tivesse uma lente de aumento, ou algum tipo de rastreador, ou uma daquelas geringonças tecnológicas trouxas que fazem a gente perceber as coisas mesmo de longe, avistei ele. Ele... ELE!

Peter já estava ali na mesa e eu não podia dar as costas e sair para me esconder. Ah, não, isso pegava bem mal pra uma grifinoria, não é verdade? Esse lance de se esconder, mesmo que fizesse parte da minha vontade, não fazia muito meu gênero. Caminhei até a mesa, e até que me sai bem puxando assunto. Não era difícil conversar com ele, mas, falar sobre comida era sempre a maneira correta de começar. Pelo menos, pela manhã, quando minha cabecinha não funcionava muito bem e demorava um bocadinho pra pegar no tranco.

Até fiquei mais tranqüila, comi e aproveitei aquela torta que o Peter me ofereceu e, venhamos e convenhamos, era uma loucura de doce! Aliás, por falarem doce, tinha que passar na Dedosde mel mais tarde. Meu estoque já estava quase no fim e eu não sabia viver sem minhas varinhas de alcaçuz, sem minhas bombinhas de chocolate, sem minha tortilha de framboesa essas guloseimas que qualquer garota pode ter escondida no dormitório.

Mas, como sempre qu uma coisa está indo bem, pode desandar, acabei derrubando uma jarra de suco em cima da mesa. Juro, pelas cuecas de Merlim que não foi por que eu queria. Para varias, quanto mais me desculpava, mais ouvia risadinhas e mais sem graça eu ficava. Consequentemente, em lembrava que tinha uma varinha podia usá-la numa hora daquelas.

– Nossa, e olha que dessa vez eu não tenho nada haver com esse acidente!- olhei para o lado vi Peter se levantar e se afastar da mês,a rindo do que havia acontecido.revirei os olhos, imaginando o quanto ele deva estar me achando tonta naquele momento. Olha que ele é bem desastrado também, mas confesso que às vezes eu mesma me surpreendo.

- Isso! Eu sou simplesmente demais...[/clor]- disse, já me sentindo meio deprimida, enquanto alguém, não vi bem quem era, limpava aquela baboseira que eu tinha feito. Sntei abruptamente no banco, enquanto ouvia Blar comentar;

[color=darkorange]- Não se preocupe Dorcas, isso acontece.

- É, eu se, Blair. Acontece... Isso SEMPRE acontece comigo. Mas, vejamos pelo lado positivo...- eu disse, numa tentativa de tirar aquela cara de tacho que eu tinha ficado.[color:3d75= red] Quando acontecer de novo, ninguém fica surpreso, né?</FONT>- apanhei o pedaço mais próximo de torrada que pude alcançar e enfiei na boca, quando ouvi Peter.

- Bom pessoal . Vou indo nessa, por que ainda tenho que rodar o castelo atrás almofadinhas. Até mais!- engoli tão rápido a torrada que por pouco não acabo ficando entalada. - E cuidado para não acabar matando ninguém.

Pisquei meio abobada, olhando para ele, sem nada responder. Enquanto se afastava, fiquei observando o caminhar de peter. Nõ era tão elegante ou altivo quanto dos amigos dele, tipo James Potter, ou Sirius Black... Mas, tinha um jeito todo dele mesmo de caminhar, e acho que só eu reparo nessas coisas. Balancei a cabeça, sorrindo para mim mesma, sem ao menos notar que estava de novo com cara de boba apaixonada na frente dos outros.

- hey, Blar e Sue... Vocês ainda vão em Hogsmead? Me fazem um favor? - remexi na mochila, com dificuldade em encontrar o que procurava. Meio impaciente, joguei tudo que tinha lá dentro em cima da meã, até encontrar minha bolsinha com galeões. Entreguei a Susan, e exibi um sorriso que ia de uma orelha a outra. - Repõe meu estoque de doces? Pode comprar tudinho aqui de tudo que possa encontrar na Dedos de mel. Depois do mico que paguei aqui, vou me entupir de doces,me encher tanto que vou acabar nem entrando no vestido da festa...- Opa! S festa! Tinha esquecido completamente. Dei um salto e fiquei boquiaberta, e acho que acabei assustando as garotas com essa minha reação abrupta.

- Gente.. É sério.... tenho que ir... - empurrei tudo que tinha colocado fora da bolsa para dentro novamente, inclusive meu livrinho maravilhoso, segure a mochila de mau jeito e mandei beijinhos rápidos para as meninas, enquanto saltitava. - Vejo vocês mais tarde... - sai correndo, desengonçada , esbarrando am algumas pessoas que vinham entrando no salão. Me desculpei com um sorrisinho e voltei para o dormitório, me perguntando como tinha esquecido de separar minha fantasia para a festa! Minha mãe deve ter me mandado alguma coisa para vestir, mas deixei tudo bagunçado no meio do malão... Céus...


Off? Só pra encerrar as açõezinhas da Dorcas aqui!

*dancinha serelepe*

BY AMELIA BONES
Played by Paty

Friends we've been for so long
Now true colors are showing
Makes me wanna cry oh yes it does
Cuz I had to say goodbye

-Ótimo! - Amélia saiu da Torre do Relógio e ao que tudo indicava ninguém a seguia -Ainda bem! - suspirou - Bom Merlin, o que está acontecendo? Já estou me preocupando com essa história de ser beijada assim do nada pelas pessoas... - lembrou de uma das últimas palavras ditas por ela a Lovegood - "Amelinha, beijos grátis"- balançou a cabeça num gesto de desalento. Em passos largos e rápidos ela desceu na direção do Salão Principal, como sempre as pessoas a cumprimentavam, alguns tentaram pará-la mas ela acenava brevemente como quem dizia:"Assuntos urgentes para resolver".




Seus pensamentos estavam mais uma vez confusos, e convenhamos isso já estava se tornando frequente na vida da lufana, enquanto caminhava tentava encontrar uma explicação para as situações bizarras que vivenciara nas últimas 24 horas.... sim, porque tudo era muito bizarro!




- Bom Merlin, eu acho que mereço uma explicação não acha? Sim, porque alguma coisa muito errada está se passando aqui com a srta Bones! Foi algum feitiço que me lançaram e eu não notei? Mamãe passou açúcar em mim e não talco? Sim porque nada justifica o que está acontecendo! É alguma brincadeira? Será que é alguma maldição de família? Se for não perdoarei mamãe por não me contar! Mas isso não faz sentido! Senão meus pais não seriam felizes juntos, nem os de Ed... Mas e se a maldição pular as gerações? Eu devo estar ficando louca, só pode ser isso!




Os corredores de Hogwarts estavam apinhados de estudantes apressados, muito embora fosse domingo e um domingo pós festa. Amélia andava, o olhar vago, a mente em qualquer lugar, menos a escola de magia - Ok, o que pode acontecer de pior ainda hoje?




Seus pensamentos foram bruscamente interrompidos e ela trazida de volta à realidade ao se chocar com alguém nas entrada do Salão, alguém que não estava muito atento também. Amélia que já tinha todo o direito de estar irritada, pensou -Como se já não bastasse tudo aquilo que ela estava passando agora um infeliz que não olha por onde anda tromba comigo, só falta ser um sonserino!




Então ergueu os olhos, enquanto murmurava um pedido de desculpas e percebeu que, sim: as coisas sempre podiam piorar!
- Você?! - Olhou perplexa para a garota diante de si, a futura sra Lupin. Ok, num dia normal não era assim que ela cumprimentaria qualquer pessoa, mas ela realmente não estava num bom dia. - Agora sim acredito que mandei Merlin pra fogueira!

BY JANE GAWER
Played by Naty

There are no secrets to be told




Não era tão fácil assim ignorar os comentários dos estudantes de Hogwarts, eles não pareciam se importar com a sua privacidade ou com a sua vontade de confirmar fatos que aconteceram no dia anterior. Não que eu ligasse muito para as perguntas que eles faziam. Certo, eu me importava sim, mas o que mais incomodava era a distorção das histórias contadas. Hogwarts era, sem dúvida alguma, o lugar ideal para fofocas. Admitia para mim mesma que já devia estar esperando que isso acontecesse, afinal, quem é que deixaria o acontecimento da marca negra no céu passar em branco? Ninguém.

A parte da manhã passei exclusivamente com Marlene e Gildeon, um convite que eu havia aceitado de ir para os jardins. O tempo tinha passado rápido na presença deles, o que era algo bom. O tempo geralmente voa quando estamos perdo das pessoas que gostamos, era assim com Máh, Cherry e Rem. Enfim, o ruivinho e Máh tinham me pedido ajuda com uma tal de dívida que, pelo o que eu entendi, Marlene tinha que pagar. Como não estava a par do assunto, deixei que eles se resolvessem. Mais um tempo com conversas, minha amiga resolveu ir para o Lago, ela queria nadar e Gildeon aceitou a proposta. O caso é que eu tinha outros planos, e nadar no lago nem seguia perfeitamente as normas, o que acabaria me deixando com peso na consciência depois, não por estar desobecedendo uma regra, mas por estar deixando ela ser desobedecida na minha presença. Não que os monitores andassem completamente da linha, mas era bom evitar futuros problemas sempre que possível. Deixei que os dois fossem se divertir da maneira que preferissem, eu ainda tinha que procurar alguém.

Com o intuito de evitar mais perguntas e de ser apontada quando passava nos corredores, acelerei o passo, desatenta por causa do fluxo de pensamentos que estavam em minha mente. Era extremamente constrangedor quando paravam de falar quando eu passava por perto, uma sensação estranha que eu gostaria de não sentir. Sim, gostaria, mas algumas coisas são inevitáveis, no fim, isso acabaria passando mesmo e não tinha o porque esconder. Já não havia mais segredos para serem contados.

Droga, aonde é que ele estava? Não o vi em nenhuma parte externa do castelo, por isso estava no interior de Hogwarts agora. O primeiro lugar que iria, era a biblioteca, claro. Rem frequentava a biblioteca tanto quanto eu, até foi nela que nos conhecemos. O Salão Principal estava quente, bem mais do que lá fora e também bem mais movimentado. Ainda mantia os passos acelerados e mentalmente desejava que a biblioteca fosse mais perto e que ele estivesse lá. Um baque inesperado me fez parar, fazendo com que levasse o maior susto.

- Você?!

Levei a mão até o ombro, massageando-o por causa do choque. Levantei os olhos, encarando a pessoa em que eu havia esbarrado. Amélia Bones. Eu a conhecia apenas de vista. Abri um sorrisinho tímido, como quem ainda estava arrependida por tanta distração. A expressão de perplexidade dela me deixou um tanto confusa, eu tinha feito algo tão ruin assim?

- Hum, é, sou eu... Desculpa Bones, foi sem querer.

BY AMELIA BONES
Payed by Paty

BY JANE GAWER
Played by Naty

I've got my hands in my pocket and my head in a cloud








Murmurei um pedido de desculpas para Amélia, o esbarrão não foi intencional, eu estava distraida, com os pensamentos em outro lugar, para falar a verdade, eles estavam sempre em outro lugar de uns dias pra cá. Enfim, eu estava com a cabeça nas nuvens e Amélia também parecia estar no mesmo estado que eu. Ao menos era o que eu achava, quero dizer, qual seria outro motivo para a surpresa dela a não ser esse?

- Ah... Não foi nada Jane. Na verdade, a culpa foi minha! Eu estava andando por aí sem prestar atenção, depois de ... Esquece! Não te machuquei né?

Olhei para os lados, incomodada pelo silêncio repentino. Basicamente todos parados, observando-nos com olhos atentos e provavelmente com os ouvidos afiados, procurando escutar alguma coisa. Saber o motivo de tamanha curiosidade era algo que eu realmente gostaria de saber, mas tinha medo de que no fundo já soubesse a resposta. Suspirei, passando rapidamente os olhos pelos rostos de todos eles e, rapidamente, os passos voltaram a ecoar.

- Não, eu estou bem. - sorri para ela, colocando as mãos nos bolsos da blusa depois de delicadamente ajeitar as madeixas. - Na verdade, não poderia estar melhor.

Era verdade, eu estava radiante, em um estado de alegria contagiante que me fazia achar que nada mais podia dar errado e que tudo estava em perfeita harmonia, como notas musicais de uma orquestra. O mais estranho era que, nessa comparação de orquestras, eu e Amélia eramos os istrumentos principais ou até mesmo as protagonistas de uma peça de teatro que são aclamadas ao fim.

- Detesto quando essas garotas agem assim, parecem não ter nada mais interessante a fazer do que comentar a vida alheia... Não acha?

Balancei a cabeça afirmativamente, concordando com aquelas palavras. As garotas pareciam esperar por algum tipo de show, um que não iriamos dar, claro, até porque não tinha motivo para isso, um esbarrão não era motivo para brigas.

- Elas estão assim desde manhã. - disse, generalizando-as. Ao andar pelos corredores no periodo matutino, tinha sido igual mesmo tempo uma quantidade bem menor de pessoas por causa do horário - É estranho, sabe? Fica aquela sensação de estar sendo vigiada o tempo todo ... Já passou por isso Amélia?

Perguta idiota. É claro que ela já devia ter passado por isso, Amélia era popular em Hogwarts, devia estar acostumada com tanta atenção. Eu apenas era conhecida por ser monitora, não por algo que eu tivesse feito ou por ser incrivelmente bela. Mas parece que andar com um dos marotos mudava completamente isso, ainda mais quando era algo mais sério do que uma amizade.

BY AMELIA BONES
Played by Paty

BY JANE GAWER
Played by Naty

Let me give you some advice



O insignificante choque entre eu e a lufana não pareceu resultar em nenhum problema, não visivel pelo menos, como as garotas ao redor esperavam. Não era dificil perceber isso já que, algumas delas, não faziam questão de falar baixo e nem de poupar-nos dos comentários indelicados que faziam. Era como se não estivessemos lá. Diante dessa situação de descomforto, a qual eu não estava nem um pouco acostumada, comentei para Amélia o quanto achava isso estranho. Não era comum eu ser apontada nos corredores, ouvir o meu nome a todo momento, enfim, ter a atenção que estava tendo.

- Enfim, não é nada fácil ser uma Bones, você sabe... - balancei a cabeça, concordando- E uma Bones que anda por aí sempre envolvida em alguma confusão já favorece que você seja um chamariz, ainda mais quando metade do Castelo acha que você é a "Central de Informações Marotos, em que posso ajudar?" - tentei segurar o riso, mas não funcionou, tinha sido engraçado. Porém a risada durou pouco, somente até eu olhar para o lado e me deparar com os olharem curiosos.- Mas...às vezes isso cansa sabe? As pessoas parecem que nunca me vêem, a verdadeira Amélia... Muitas vezes parecem enxergar somente a "fama" - ela fez um gesto de entre aspas com as mãos - Bones... Mas já estou acostumada... é o preço que se paga!- ela piscou no momento em que a conversa parecia aumentar, eu nunca tinha me importado tanto com o falatório das pessoas...

- Não sou boa em conselhos, mas não se importe muito se todos vêem a Amélia verdadeira, ela será vista por quem merece, isso já basta.

Não era grande coisa, mas era assim que eu estava procurando agir. Não me importando com o que falavam a meu respeito, se era verdade ou não. O que me interessava era apenas meus amigos e aquelas pessoas que eu gosto, se eles sabiam o que se passava comigo, se conheciam o meu carater, não importava mais o que os outros achavam. Estava agindo corretamente? quero dizer, eu tinha que encontrar uma saída para tudo isso...

-Estava indo para algum lugar em especial? É que estou procurando os garotos, você sabe diante de tudo o que aconteceu desde a noite passada, queria saber se eles estão bem... Essas coisas, por acaso você os viu por aí?

Por um instante eu até tinha me esquecido de que tinha entrado no castelo e que ia para a biblioteca, a procura de Rem. Amélia e toda a situação tinham me distraido, não que fosse dificil, eu me distraia fácil.

- Estava procurando o Rem... viu ele Bones?, quero dizer, Amélia. - corrigi, ainda precisava aprender a chama-la pelo primeiro nome. - Eu estava no jardim, vim direto para cá, não vi nenhum deles no caminho. É capaz de estarem todos juntos...

BY AMELIA BONES
Played by Paty

BY XENOPHILIUS LOVEGOOD
Played by Felipe




E não sou a Amelinha beijos grátis! Passar bem Xenophilius!...Estas palavras ainda estão soando em minha cabeça. Claro que estão, eu me aproveitei daquele momento da Bones...Bones não Lovegood, Ameliaaa...Não sei o que tinha dado em mim, em uma plena manhã, eu Xenophilius Lovegood acabei beijando uma garota e olha que eu não sou galinha não! Será que ela iria me perdoar algum dia? Lógico que não. Depois do ocorrido resolvi voltar para o Salão Comunal da Corvinal para espairecer. Chegando lá o que encontrei? Tá, na verdade não encontrei nada e ninguém de mais, só aquelas menininhas nerds de sempre, mas como não gosto muito delas resolvi evitar contato visual. Depois disso cai no sofá e fiquei por lá mesmo, notei que tinha algo debaixo de mim e quando vi era a varinha de um aluno, por sorte não havia a quebrado.

Continuando minha jornada. Lá pelas 9 horas acordei com uma garota do primeiro ano cutucando meu ombro, ela segurava um ursinho de pelúcia e estava com lágrimas nos olhos, tentei ser gentil. Tentei. Dizia ela que havia uma barata no dormitório feminino, ta o que diabos ela queria que eu fizesse, lançasse uma magia negra na barata ou até mesmo usasse a maldição da morte? Nossa como odeio estes novatos que são ainda mimados, não sabem o que vêem pela frente. Por sorte uma monitora do quinto ano estava chegando no salão comunal e pedi o favor para que ela matasse a barata por mim já que não poderia entrar naquele dormitório.

Lamentei por ter sido acordado por aquela pestinha, olhei para meu relógio e vi que anda estava cedo para descer para o almoço, mas não estava com a mínima vontade de ficar naquele ambiente fechado e abafado. Fui até uma prateleira perto da saída e peguei um livro qualquer antes de começar a descer a grande escadaria. Descia as escadas cabisbaixo, mas repentinamente parei e virei minha cabeça olhando para a porta que dava acesso a Torre do Relógio, por um momento toda aquela cena com Amélia havia passado por minha memória. Balancei minha cabeça negativamente tentando me esquecer, coisa impossível.

Finalmente cheguei ao nível térreo do Castelo. Hogwarts era realmente enorme. Estava já para entrar no Salão Principal quando parei e quase provoquei uma trombada com um garoto do segundo ano. E se ela estivesse lá dentro? Teria coragem de cruzar seu caminho? Ela pode já ter me denunciado para os marotos e eles já estão preparando meu sequestro e assassinato! Pare com isto Lovegood, entre lá e mostre como você é corajoso! Eu sou? Ainda com receio entrei no Salão naturalmente. Ta não foi tão natural assim, eu corri para a mesa da Corvinal cabisbaixo rezando para não ser visto pelos amigos de Bones que já deveria ter contado o que ocorreu no Domingo de manhã.

Com garfadas rápidas terminei minha refeição depois de uns 20 minutos, estava mais me preocupando em ser petrificado por algum maroto do que ter uma refeição saudável. Ao terminar me despedi de alguns amigos que estava comigo almoçando e sai rapidamente de perto da mesa da Corvinal. Como eu estava sentado na ponta da mesa e do lado oposto da saída precisei passar pelo corredor do meio. Andava com um pouco de velocidade pedindo a Merlin que ninguém que me queira mal me visse. Ufa, já esou quase saindo daqui, viu Lovegood nada de mal te aconteceu você estava preocupado de mais, além disso, você tem que parar com estes pensamentos, isto só acontece com azarados e...POFT.

Motherfucker. Estava tão perto da saída que não me dei conta que poderia tropeçar em meus próprios pés. Enrolei-me entre minhas pernas e cai no chão, espero que ninguém tenha visto. Hei espere um pouco, não me machuquei nem um pouco, até que foi macio. TEM UMA PESSOA DE BAIXO DE MIM! Saia de cima dela imediatamente Lovegood! Rapidamente fiquei de joelhos ao lado da pessoa que tinha sido vítima do meu desastre. Comecei a ficar desesperado, o que mais de mal poderia acontecer comigo? Tomará que esta pessoa já estivesse atirada no chão, ou melhor, já estivesse morta...Como isto poderia acontecer Lovegood, que pensamento ridículo. FUNCK FUNCK, epa eu conheço este cheiro, este perfume realmente me é familiar. Não... Não pode ser.

-MIA, digo, AMÉLIA! Arregalei meus olhos.

Olhei para cima e pensei "Mélin, eu fui comensal da morte na minha vida passada para merecer isto?", enquanto olhava para cima vi rapidamente Jane Gawer de acordo com meus olhos na festa da noite anterior ela estava com um caso com o Lupin, pronto minha sentença estava decretada, iria morrer. Voltei meu olhar para Amélia Bones, a lufana estava estirada no chão do Salão Principal, será que estava morta? Meu Deus não quero me livrar de um cadáver tão cedoo! Coloquei minhas mãos no braço e nas costas da lufana e enquanto a ajudava a ficar sentada dizia fraquejando:

-Me desculpe, não foi minha intenção. Já começava a falar coisas demais. Eu estava meio apressado e acabei não vendo você. A velocidade de minha fala aumentava gradativamente. Quer que eu te leve para a enfermaria? Não foi minha intenção, já disse isto? Deixe-me ver se você se machucou muito. Não me mate, juro pelo jornal que foi sem querer! Pausei. Está tudo ai? Baço, Fígado, Pernas?

Estava gaguejando e minha testa começava a suar, sinais de stress. Não sabia realmente o que fazer, não havia dirigido a palavra a Jane, talvez por precaução, talvez por medo de ser espancado. O que eu menos queria naquele momento era gritaria, será que muitas pessoas viram meu tropeço, ou pior, será que viram que eu havia caído em cima de Amélia? Estava ajoelhado ao lado de Mia tentando posicioná-la ao meu lado sentada, estaria fazendo a coisa certa? Diziam que não se pode mexer em alguém que tinha quebrado algum osso ou órgão. Era clara a preocupação que eu tinha pela lufana, sim era meu amor por ela.

BY JANE GAWER
Played by Naty

People come around like a storm




É bom saber como alguém consegue lhe dar com a mesma situação pela qual você passo sem ter muitos problemas ou se sentir constrangida. Apesar de me encontrar sendo o centro das atenções, assim como Amélia, existia uma diferença grande em toda essa história, ela sempre tinha atenção, desde sempre e quem sabe até para o resto de sua vida, ao menos teria até terminar os estudos, eu já era diferente, era só algo momentâneo que duraria somente até o resto da população feminina se acostumar com o fato de Rem ter uma namorada. Na minha opinião, passaria, mas, caso isso não acontecesse, eu acabaria me adaptando de um jeito ou de outro.

Ela disse que estava a procurar os amigos, eu aproveitei a brecha para perguntar se ela tinha visto Remus em algum lugar do castelo e deduzi que talvez eles estivessem todos juntos.

- Pode me chamar de Mia, ou Lia, ou Mel... ou como você preferir! - ela se pronunciou quanto a minha pequena confusão de não saber exatamente como chama-la, se era pelo nome ou sobrenome. No fim das contas, ela acabou me dando apelidos, vários deles. Sorri para a garota, era melhor assim, bem mais fácil manter um diálogo quando não se precisava de formalidades. - Quanto ao Lupin, não o vi. E... é verdade, os quatro devem estar juntos... Eu não os vi aqui dentro, talvez estejam na sala comunal...

Por Merlin, onde é que esses quatro tinham se metido? Deviam estar todos juntos no Salão Comunal mesmo, caso contrário algumas das garotas enxeridas teria aberto a boca para falar onde é que eles estavam. Não, talvez não falassem nada, estavam a fingir que não escutavam nada, não iriam se entregar. Arrependi-me profundamente de ter esquecido que pegar o espelho de duas faces na hora que acordei, poderia contatar James ou Sirius, uma vez que os espelhos eram unificados, e perguntar onde eles estavam e se Rem estava com eles. Mesmo que estivesse com o meu, falar com Marlene, a garota que possuia o par do meu, não adiantaria, eu acabara de me separar dela no jardim, não tinha nenhum maroto por lá.

- Se quiser, podemos ir procura-los juntas. Isso se você não tiver outros planos e ...

Interrompi a frase ao meio, levando a mão a boca por causa do susto em ver Amélia cair ao chão do nada, com um garoto em cima.

-MIA, digo, AMÉLIA!

Ele olhou rapidamente para cima, o que possibilitou que o reconhecesse. Ele não tinha muitos problemas com burlamento de regras, era da mesma casa que eu, faziamos parte do mesmo time de quadribol, ele escrevia para o jornal. Não sabia muita coisa do garoto, mas o conhecia por o ver frequentemente nos treinos e no salão comunal.

-Me desculpe, não foi minha intenção. Eu estava meio apressado e acabei não vendo você. Quer que eu te leve para a enfermaria? Não foi minha intenção, já disse isto? Deixe-me ver se você se machucou muito. Não me mate, juro pelo jornal que foi sem querer! Está tudo ai? Baço, Fígado, Pernas?

Amélia estava bem, ao menos aparentava estar. O garoto fazia um alarde desnecessário, não precisava leva-la para a enfermaria, foi só um tombo. Não parecia muito grave ...

- Calma Xenophilius, deixe-a respirar. - disse, tentando acalmar o garoto que tentava a levantar de um modo afobado - Mia ficará bem, você não a matou. Precisaria ser extremamente pesado para matar uma garota com o seu peso ou ela teria que ser muito fraca. Não é nenhum dos casos.

No minimo seria alguns ferimentos leves, coisas comuns para pessoas distráidas ou desastradas, como era o meu caso.

BY AMELIA BONES
Played by Paty

Spoiler:

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BY XENOPHILIUS LOVEGOOD
Played by Felipe

Após a queda e todo aquele desastre só me restava colocara cabeça dentro de um saco. Haviam algumas garotas nos olhando, bem o que eu podia fazer, gritar com ela mandando-as sair do refeitório público? É, era melhor ficar ouvindo aquelas risadinhas e comentários indevidos. Onde eu estava mesmo? A sim, na minha vítima morena. Olhei para ela e esperei uma resposta.

Mia escreveu:

- Lovegood? Bem não foi este o tipo de resposta que eu esperava...

Phil escreveu:

-Me desculpe, não foi minha intenção. Eu estava meio apressado e acabei não vendo você. Quer que eu te leve para a enfermaria? Não foi minha intenção, já disse isto? Deixe-me ver se você se machucou muito. Não me mate, juro pelo jornal que foi sem querer! Está tudo ai? Baço, Fígado, Pernas?

Depois de me enrolar nas palavras uma garota da mesma casa que eu e que por acaso também participava do time de quadribol estava próximo a nós, logo sua voz chamou a minha atenção, curvei meu pescoço e fixei meu olhar em sua beleza, por que será que todas garotas da Corvinal são tão bela? Sorte minha.

Jane Gawer escreveu:

- Calma Xenophilius, deixe-a respirar. - Ela estava me dando uma bronca? - Mia ficará bem, você não a matou. - Ainda bem, porque eu me suicidaria se a matasse. -Precisaria ser extremamente pesado para matar uma garota com o seu peso ou ela teria que ser muito fraca. Não é nenhum dos casos.

Ri nesta hora...Xenophilius Lovegood como você pôde rir nesta hora, não vê que sua futura mulher/namorada/esposa estava sofrendo a beira de um colapso!? Tá, eu admito, eu sou exagerado. Olhei para Jane mais uma vez e com um tom sério na voz e com um sorriso um tanto que cínico eu disse "Boa tarde para você também, monitora." Quando Mia tomou ar para falar me voltei a ela, agora tentava ajudá-la a se levantar, não queria dizer isto, mas pelo jeito Jane estava certa, Mia estava bem.

- Estou bem. Aposto que foi só um susto.- Ufa, foi só o susto, nada de mais grave aconteceu. - Aiiiiii! – Pronto, senti meu mundo acabar. Girls, com licença que vou me enforcar alí um instante e já já eu volto..

Quando Mia se agachou, rapidamente coloquei um de meus braços por baixo de suas pernas e outro atrás de suas costas, a ergui e coloquei ela sentada na cadeira do Grande Salão, aquela cadeira deveria ser mais confortável do que o chão, certamente. Sabia o que tinha que fazer, me matar? Não Não, isto era o passo 2. Será que era necessário amputar a perna da lufana? Pare de pensar nisto Lovegood, a garota apenas torceu o tornozelo...ou quebrou? Não sei bem o certo, mas eu sei o que fazer! *Musica da fórmula 1 quando um piloto brasileiro ganhaa " tan tan taannnn"*.

-Gawer, vou levá-la à Ala Hospitalar, aquele medibruxo que todas babam por ele deve saber o que fazer! Ei não era eu quem sabia o que fazer?

Virei-me a Mia novamente e com um sorriso estampado no rosto e falei um rápido "Vamos Bones?" sabia que ela deveria estar pensando " Ai meu santo, o que eu mereci para ter um Lovegood na minha vida?" Mas eu não me importava, porque ela iria me agradecer no final, sabia disto! *Musica de fórmula 1 novamente e pose de mulher maravilha*. Fiz o mesmo gesto que fiz para colocá-la no banco, mas agora a tinha nos braços, ta certo que a cabeça dela tinha ficado solta e seus cabelos caídos para baixo, mas isto são meros detalhes. Vamos lá Merlin, não me deixe cair com minha vida/namorada/amante/esposa/marida/tudo nos meus braços, ai sim que ela vai virar minha EX vida/namorada/amante/esposa/marida/tudo...
Depois de me certificar que ela estava segura em meus braços *ui* perguntei a Jane se ela viria conosco, sem nem ouvir a resposta da corva eu comecei a correr com a garota no meu colo, depois de dois lances de escada eu e Mia chegamos a porta da Ala Hospitalar, olhei para ela com aquele sorriso de criança no rosto e perguntei a ela se estava tudo bem. Abri a porta da Ala Hospitalar de uma maneira nada sutil, com um grande chute a porta da Ala se rompeu e eu entrei com uma pose de "Eu sou o Máximo" gritando.

-O MEDIBRUXO QUE TODAS GAROTAS BABAM POR VOCÊ. Mia deveria sentir vergonha de estar com aquele garoto. CADE VOCÊÊÊÊ!?

A realidade é que eu e o Jedriah eramos muito amigos, quando eu me machucava devido alguns desastres, ou seja, sempre, era ele ou a Madame Pomfrey que me socorriam, teve até uma vez que eu cai das escadas por ter tropeçado em algo, acho que foi meu pé, mas isto não vem ao caso. Ele soube como repor o osso do meu dedinho em uma semana! *musica novamente de fórmula 1* MIA, ah sim, tinha me esquecido da minha morena *ui²* levei ela até a maca mais próxima, que por acaso era a mais longe da porta e a ajeitei na maca, arrumei o travesseiro para ela e esperei que o medibruxo safado aparecece, ele deveria estar se pegando com a Madame Pomfrey.

-Está tudo bem Mia? Perguntei em um tom doce de voz. Não se preocupe o Jedriah estará aqui logo logo.Olhei para baixo Se você não se importar ficarei aqui com você. Corei levemente.

BY JANE GAWER
Played by Naty

It doesn't matter who's wrong or right






Estavamos eu e Amélia conversando, eu havia dito que, se ela quisesse, poderiamos procurar os garotos juntas já que tinhamos o mesmo objetivo de encontra-los, mas antes mesmo que eu conseguisse concluir a frase, Amélia estava no chão, com Lovegood ao seu lado. Foi tudo tão rápido que eu nem tive tempo de evitar que o tombo ocorresse ou de até mesmo avisa-la que o garoto estava alí, quase caindo. É, eu teria avisado se tivesse ao menos reparado que ele tinha tropeçado, mas não, eu não tinha o visto e, por isso, assustei quando escutei o barulho do choque e os vi caindo ao chão.

Imediatamente depois de ter percebido que tinha derrubado alguém, Xenophilius começou a pedir desculpas para Mia, de uma maneira afobada demais, o que me fez interferir, pedindo para que ele se acalmasse, que ela estava bem e que caso ele pretendesse a matar, precisaria se esforçar mais já que, numa tentativa de assassinato ao atirar-se na vitima exigiria mais peso, muito mais peso para ao menos causar lesões graves. Ao pronunciar essas palavras o garoto começou a rir e me cumprimentou com um sorriso. Não o culpava pelos risos, as vezes eu dizia coisas em horas inapropriadas, sem pensar duas vezes. Não que eu tivesse achado aquilo engraçado, era apenas o meu jeito de criar uma lógica entre as coisas, ou de dar possibilidades para o que acontecia, querendo provar o porque aconteceu ou de falar o porque não tinha acontecido. Era apenas uma mania de alguém que precisava achar fatos verdadeiros para poder acreditar em algo.

- Estou bem. Aposto que foi só um susto. - Foi como eu disse, ela estava bem. Não poderia acontecer nada de grave ao menos que... - Aiiiiii! -...ela caísse de mal jeito. É, eu estava enganada. Mia devia ter torcido o tornozelo, pelo jeito que ela levava as mãos em direção ao pé, só podia ser isso mesmo. Lovegood pegou-a no colo e a fez sentar em uma cadeira, acompanhei os dois, andando devar atrás deles, observava pelos olhos das pessoas que passavam, querendo saber o que estava acontecendo.

-Gawer, vou levá-la à Ala Hospitalar, aquele medibruxo que todas babam por ele deve saber o que fazer!

Medibruxo que todas babam? Ah, sim! Ele. Aposto que metade dos acidentes das garotas eram apenas com o objetivo de ter um curativo feito por ele. A coisa mais sensata a se fazer era mesmo essa.

- É o melhor a se fazer...

Ele voltou a segurar Bones no colo, - Mia, a chame de Mia - e perguntou-me se eu iria junto com eles e saiu correndo. Enfim, pelo visto não precisava de ajuda... Mesmo assim cogitei a possibilidade de segui-los por causa da maneira que o garoto estava apressado. Era capaz de derruba-la novamente no caminho. Sorri, balançando a cabeça negativamente.

- Cuidado, Lovegood. Não derrube-a novamente. - gritei para ele, que já estava distante e acenei para Mia, quando ela olhou para trás. Ela ficaria bem. Quando os dois desapareceram do meu campo de visão, começei novamente a tentar adivinhar onde Rem estava.